Todos os presos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, foram levados ao IML (Instituto Médico Legal) do Paraná para realização de exame de corpo de delito na manhã deste domingo (16). Ao todo são 23 presos.
A medida faz parte da rotina policial e é adotada toda vez que detidos ingressam em algum tipo de prisão. O objetivo do exame é registrar as condições físicas dos presos no momento da entrada no cárcere.
Neste domingo, os presos continuarão a ser ouvidos pelos delegados da Lava Jato. Os depoimentos ocorrerão até a próxima terça-feira (18), quando termina o prazo de prisão temporária de parte dos detidos.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo criticou neste sábado (15) o que chamou de "politização" das investigações da operação sobre os desvios envolvendo a Petrobras. "O resultado das urnas já foi dado", afirmou o ministro. "A oposição não pode usar as prisões para criar um terceiro", concluiu.
Em viagem à Austrália, Dilma disse que o escândalo "vai mudar o Brasil para sempre". Na primeira manifestação do governo após as prisões de executivos de empreiteiras, Cardozo afirmou que a presidente orientou a PF a "investigar tudo",
Na madrugada deste sábado (15), 20 pessoas presas na sexta (14) foram levadas de avião a Curitiba (PR), onde começaram a dar depoimentos.
Três executivos da Camargo Corrêa foram em carro da PF para a capital do Paraná depois de se entregarem. Sérgio Mendes Júnior, preferiu fazer isso em seu jatinho. A Justiça Federal negou habeas corpus solicitados para executivos da OAS e da Camargo Corrêa.
PT se une a socialistas americanos para criticar eleições nos EUA: “É um teatro”
Os efeitos de uma possível vitória de Trump sobre o Judiciário brasileiro
Ódio do bem: como o novo livro de Felipe Neto combate, mas prega o ódio. Acompanhe o Sem Rodeios
Brasil na contramão: juros sobem aqui e caem no resto da América Latina
Deixe sua opinião