A primeira-dama de Minas Gerais, a jornalista Carolina Oliveira, criou um site para divulgar documentos que, segundo ela, comprovariam que a Oli Comunicação não seria uma empresa de fachada. Relatório da Polícia Federal (PF) sobre a mulher do governador Fernando Pimentel (PT) aponta que a empresa seria fantasma. A Oli Comunicação, de Brasília, é investigada sob suspeita de ter sido usada por um grupo criminoso que atuaria em campanhas políticas do PT.
Carolina também negou que sua empresa teve vinculação com as empresas que são alvo da Operação Acrônimo. A PF afirma que a empresa de Carolina teria sido usada “com a conivência” da primeira-dama e chegou a fazer buscas no apartamento que ela mantém em Brasília.
A Operação Acrônimo investiga o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, por suspeita de desvio de recursos públicos para campanhas do PT. Bené foi preso pela PF na sexta-feira (29), mas não ficou nem 12 horas detido, pois foi solto ao pagar fiança de R$ 78 mil.
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