A presidente Dilma Rousseff reuniu na manhã desta sexta-feira (9) o grupo de ministros que integra a chamada coordenação de governo. No encontro, a presidente manifestou a intenção de fazer a primeira reunião ministerial do segundo mandato, que ficou marcada para o próximo dia 27 de janeiro. Participaram do encontro, os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Pepe Vargas (Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça), Jaques Wagner (Defesa) e Ricardo Berzoini (Comunicações).
A presidente já havia deixado claro que nenhuma legenda teria poder absoluto sobre sua área, mas haverá a predominância do partido que ocupa o ministério. Em meio à reforma ministerial, diversas siglas disputam também um espaço no segundo escalão. O PP, que ocupa o Ministério da Integração Nacional, espera ter autonomia para preencher com quadros próprios as secretarias e órgãos. Além da secretaria executiva, a Integração tem mais cinco secretarias setoriais (Infraestrutura Hídrica, Desenvolvimento Regional, Irrigação, Defesa Civil e Fundos Regionais) e cinco autarquias (Sudam, Sudene, Sudeco, Dnocs e Codevasf).
O PSD, que ganhou o Ministério das Cidades, também quer encher a pasta com os seus indicados para dar as cartas em obras importantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em Cidades estão abrigadas as secretarias de Planejamento e Orçamento, Habitação (que toca o programa Minha Casa Minha Vida), Saneamento, Mobilidade Urbana e Acessibilidade. Além dessas, há Denatran, a CBTU e o Trensurb.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião