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A Polícia Federal (PF) deve concluir as primeiras investigações sobre o desaparecimento da ex-miss Brasil Taíza Thomsen até terça-feira (30). A família da moça registrou seu desaparecimento na quinta-feira (25), na PF de Joinville (SC), e informou que ela não faz contato desde setembro do ano passado.

Taiza herdou o título de Miss Brasil em 2002, depois que a vencedora do concurso e participante do Big Brother Brasil, Josiane Oliveira, admitiu que era casada, o que é proibido pelas regras da competição.

Segundo a polícia, o último contato entre a ex-miss e a família aconteceu em setembro do ano passado. Na ocasião, ela estaria em Londres. A Interpol foi acionada e deve ajudar nas buscas pela modelo.

A PF investiga a possibilidade de Taíza ter sido vítima do tráfico internacional de pessoas, em que jovens são levadas para a Europa com promessas de ganhar dinheiro, mas acabam envolvidas em prostituição.

Amigos unem forças

Amigos de Taíza enviaram mensagens para brasileiros que moram no exterior, por meio do site de relacionamentos Orkut, na tentativa de localizar a ex-miss.

Há muitos boatos sobre o paradeiro da moça. Alguns dão conta que Taíza se casou com um árabe, outros dizem que ela teve um filho e há ainda informações sobre sua conversão a uma seita de fanáticos religiosos. A família não confirma nenhuma dessas hipóteses.

No sábado (27), os pais de Taíza fizeram um apelo por notícias da filha. "Se alguém souber o paradeiro dela, entre em contato, por favor. A gente não agüenta mais", disse o comerciante Antônio Thomsen.

Uma moça que mora em Joinville diz que conheceu Taíza em Londres, no ano passado, e que a ex-miss disse que estava brigada com os pais. A suposta amiga teria conversado com Taíza pelo telefone há três meses e contou que a modelo deve se casar com um polonês que a arranjou trabalho.

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