Batalhas travadas pelo governo Requião, algumas são esperadas desde a eleição do peemedebista, por conta do histórico político e das promessas de campanha:

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Pedágio – A máxima "ou o pedágio baixa, ou o pedágio acaba" forçou o governo a questionar judicialmente todos os reajustes de tarifas anunciados de 2003 para cá. A guerra ainda está no nível de decisões judiciais preliminares, já que o mérito da questão ainda não foi julgado.

Sanepar – Mesmo mantendo a maioria acionária, o governo perdeu o controle administrativo da empresa para a iniciativa privada por força de um acordo firmado em 1998. Uma liminar concedida em 2003 restabeleceu o comando para o governo estadual.

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Ferroeste – O governo Requião tenta, desde os primeiros dias de mandato, retomar a ferrovia. Para tanto, alega problemas no processo de concessão e inadimplência da concessionária. Em agosto, o governo efetivou a intervenção.

Porto – Além de defender a permanência da administração no âmbito estadual, o governo proibiu a carga e descarga de produtos transgênicos no Porto de Paranaguá.

Copel – Dentro do premissa alegada de defesa da empresa estatal, o governo questionou – através de duas ações judiciais – o contrato de execução da Usina Elétrica a Gás (UEG), em Araucária. Os pagamentos mensais foram suspensos e a multinacional El Paso pede indenização de R$ 3,2 bilhões.