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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski enviou nesta quinta-feira (20) ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, o inquérito contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Caberá a Antonio Fernando decidir se pede ou não abertura de processo criminal contra Renan no Supremo.

O procurador-geral também poderá pedir novas diligências. O inquérito tem o objetivo de investigar a suspeita de que Renan teria tido despesas pessoais pagas por um lobista. "Agora, fica a critério do procurador Antonio Fernando", disse o relator.

Logo após abrir a investigação, em agosto, Lewandowski mandou quebrar os sigilos bancário e fiscal de Renan. O inquérito apura a origem do dinheiro que teria sido usado pelo presidente do Senado para pagar pensão para a jornalista Mônica Veloso, com quem ele tem uma filha. Segundo o relator, outras suspeitas também poderão ser investigadas no inquérito.

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