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A Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais (PRE-MG) identificou pelo menos 31 registros fraudulentos de candidaturas de mulheres nas eleições de 2014. Para a Procuradoria, há indícios de falsidade ideológica praticada por dirigentes ou representantes de partidos políticos que apresentaram os pedidos de registro fraudulentos. A suspeita da PRE-MG é que dirigentes partidários teriam usado as candidaturas para cumprir a cota estabelecida na Lei 9.504/97, que passou a prever a reserva de vagas para a participação feminina nos cargos proporcionais – vereador, deputado estadual, distrital e federal.

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