São Paulo (Folhapress) A liberação dos pedágios na madrugada, a instalação de uma universidade na Baixada Santista e uma política nacional para a hepatite fazem parte da lista de interesses e bandeiras políticas da deputada que vai assumir a vaga após a cassação do mandato de José Dirceu (PT-SP).
Mariângela Duarte (PT-SP), uma professora universitária de Santos, praticamente exerceu o mandato pelo parlamentar petista.
Ela, que foi o 65.º candidato a deputado mais votado em São Paulo nas eleições de 2002, assumiu o mandato tão logo Dirceu foi para a pasta da Casa Civil. Quando ele retornou à Câmara, ela se manteve na Casa, porque foi o deputado Carlos Zarattini (PT-SP) que se retirou. Pela sistemática da coligação de 2002, ela somente saiu da Casa com o retorno de Aldo Rebelo (PC do B-SP), em julho.
Seu retorno, no entanto, não acontece sem desconforto. "Ontem, eu não liguei a televisão em nenhum momento", diz ela, que considera Dirceu "um ícone do nosso partido (o PT)".
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”