Em Curitiba, um grupo de cerca de 80 professores em greve tomaram o “café da manhã” nesta segunda-feira (8) em frente ao prédio onde mora o governador Beto Richa (PSDB), na Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, no bairro Mossunguê.
Os professores começaram a chegar no local por volta das 7 horas, levando café e comida. Eles ocuparam a calçada em frente ao prédio, mas não conseguiram contato com o governador. Seguranças acompanharam a manifestação, que se estendeu até por volta das 9 horas.
Deputados “acordam” com protestos em frente de suas casas
Aliados de Richa foram alvo de série de manifestações de professores nas últimas semanas
Leia a matéria completaDe acordo com a professora Déborah Saite, o café da manhã foi marcado “na tentativa de pressionar por um diálogo”. “O governador passou quatro anos sem falar com os professores. Não há nenhum diálogo”, afirmou ela. A ideia do protesto, segundo ela, também era chamar atenção da sociedade para os problemas na área da educação. O grito de guerra “ô vizinhança, toma cuidado, o Beto Richa mora ao lado” era o mais usado pelos manifestantes. Entoaram cânticos também para a primeira-dama e secretária do Trabalho e Desenvolvimento Social Fernanda Richa: “Acorda Fernandinha Richa... Levanta fazer o café… O dia já vem raiando e o Gaeco já está de pé”.
Até então, protestos semelhantes já tinham sido organizados pelos professores em frente às casas de deputados estaduais.
Nesta terça-feira (9), professores de todo o estado vão se reunir em assembleia, às 8 horas, no estádio da Vila Capanema, em Curitiba, para deliberar sobre o fim ou não da greve. A segunda etapa da paralisação completa 44 dias nesta segunda-feira (8).
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