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Sede da Copel, em Curitiba: projeto de Richa permite a venda de ações da estatal sem que haja a votação de deputados, como é atualmente. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Sede da Copel, em Curitiba: projeto de Richa permite a venda de ações da estatal sem que haja a votação de deputados, como é atualmente.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O último artigo do novo pacotaço do governo do Paraná, apresentado à Assembleia Legislativa na terça-feira (16), contêm uma medida polêmica. Ao revogar um inciso da Lei Estadual 15.608/2007, o texto desobriga o Executivo de precisar de autorização dos deputados estaduais para vender ações de empresas públicas e de economia mista, como a Copel e a Sanepar.

Em maio, porém, depois de o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, defender a venda de parte das duas companhias para fazer caixa, o governador Beto Richa (PSDB) refutou qualquer medida nesse sentido. “Não é o que eu penso. Há outras alternativas para ter recursos para novos investimentos no Paraná”, disse o tucano, à época.

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