O promotor de Justiça Mário Luiz Sarrubbo vai investigar se pilotos e co-pilotos da TAM têm treinamento adequado para situações específicas e de pane nas aeronaves. Ele acompanhou na quinta-feira o depoimento do co-piloto da empresa aérea, Leopoldo Lázaro, e soube, por meio dele, que não há treinamento direcionado para pousos e decolagens com Airbus de reverso pinado.
- Disse que não há necessidade, pois a situação está prevista em manual e é considerada normal - reproduziu Sarrubbo.
O representante do Ministério Público quer saber se, para as condições de pouso encontradas no dia 17 pela tripulação do Airbus acidentado, haveria necessidade de treinamento específico. No depoimento à polícia, Lázaro afirmou que a pista do Aeroporto de Congonhas, no dia 16, era escorregadia.
Sarrubbo também quer investigar se a carga de trabalho imposta às tripulações da TAM são acima do normal ou não.
- Não há nada documentado que me tenha chegado, mas já ouvi algo sobre horas extras e pretendo ficar atento sobre esse aspecto também - adianta o promotor Sarrubbo.
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