Protesto reúne 40 mil em Curitiba e milhares pelo país; acompanhe

Encerramos agora a atualização das notícias em tempo real. Siga mais informações no nosso site www.gazetadopovo.com.br.

#droneyes look during the Brazilian protest to the current president #foradilma #drone #curitiba #curitilover #japragazeta #dronefly #dronegear #dronebois #dji #djiphantom

Uma foto publicada por DronEyes (@droneyess) em Abr 12, 2015 às 2:01 PDT

Pátria amada Brasil!!!

Uma foto publicada por Ana Cláudia Thá Nassif (@anaclaudianassif) em Abr 12, 2015 às 1:14 PDT

Mais uma vez, Curitiba ficou linda!!! #ForaDilma #ForaPT #VemPraRua #Curitiba #Brazil #12deAbril #japragazeta

Uma foto publicada por Sylvia Mueller Rodrigues (@sylviamuellerrodrigues) em Abr 12, 2015 às 1:01 PDT

A Polícia Militar estimou em 275 mil os manifestantes na Avenida Paulista, às 16 horas. O número é inferior a 15 de março, quando, segundo a PM, 1 milhão de pessoas estiveram no local.

Povo protestando! #forapt #foradilma #foralula #bocamaldita #japragazeta

Uma foto publicada por Harry Yamamoto (@harryyamamoto) em Abr 12, 2015 às 1:51 PDT

#droneyes look during the Brazilian protest to the current president #foradilma #drone #curitiba #curitilover #japragazeta #dronefly #dronegear #dronebois #dji #djiphantom

Uma foto publicada por DronEyes (@droneyess) em Abr 12, 2015 às 2:01 PDT

Povo protestando! #forapt #foradilma #foralula #bocamaldita #japragazeta

Uma foto publicada por Harry Yamamoto (@harryyamamoto) em Abr 12, 2015 às 1:51 PDT

A capital catarinense viu 10 mil aderirem ao movimento, levando desde queixas locais até o pedido de intervenção militar.

A brincadeira tomou conta dos manifestantes.

💚💛💙Verás que um filho teu não foges à luta...

Uma foto publicada por Ana Cláudia Thá Nassif (@anaclaudianassif) em Abr 12, 2015 às 1:46 PDT

A foto foi enviada com a hashtag #japragazeta

Em várias cidades, como Belém, Salvador, Curitiba, São Luís, Belo Horizonte e Manaus, o protesto já foi encerrado. Nenhum incidente grave foi registrado.

Até agora, ocorreram manifestações contra a presidente Dilma em ao menos 21 Estados, além do Distrito Federal.

Os carros de som começam a ser desligados, seguindo acordo feito entre os manifestantes e a Polícia Militar.

Milhares de londrinenses fizeram mais um protesto contra a presidente Dilma Rousseff e o fim da corrupção. Segundo levantamento da Polícia Militar, pelo menos cinco mil pessoas participaram da manifestação.

Somente 40 brasileiros saíram às ruas em Nova York em protesto na Times Square. Os manifestantes cantaram o hino nacional e gritaram frases como "fora Dilma", "fora PT" e "Lula cachaceiro, devolve o meu dinheiro".

Cerca de 25 mil pessoas voltaram às ruas neste domingo em Brasília, a metade do que foi estimado na manifestação de 15 de março, que reuniu cerca de 45 mil a 50 mil pessoas.

Imagens aéreas mostram manifestantes na Boca Maldita: || Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

Antes resistente à tese do impeachment, o Movimento Vem pra Rua de São Paulo abraçou o "Fora Dilma". O grito de guerra encerra quase todos os discursos.

Pela Marechal Deodoro, manifestantes se fizeram ouvir.

Fora Dilma!!!! #foradilma #foraPT #japragazeta #impeachment #brasil #curitiba #ordemeprogresso

Uma foto publicada por André Inácio (@am_inacio) em Abr 12, 2015 às 12:58 PDT

E enviaram sua foto com a hashtag #japragazeta

A ex-ministra Marina Silva divulgou uma nota no Facebook dizendo que a menor participação pode significar até mesmo o "represamento" de uma revolta.

Para organizadores da manifestação, defensores da intervenção militar são minoria. "Eles queimam o movimento", reclama Eder Borges, coordenador do Movimento Brasil Livre em Curitiba. Organizadores calculam que cerca de 60 mil pessoas participaram neste domingo da manifestação na capital paranaense.

Com o protesto chegando ao fim da Boca Maldita, encerramos por aqui a transmissão ao vivo, em vídeo, da manifestação. Continuamos repercutindo, por aqui, os atos que ocorreram em todo o Brasil.

Tratado como celebridade, o deputado Jair Bolsonaro circulou com dificuldade pela Avenida Paulista, entre os carros dos grupos de ideologia de extrema direita, como o Revoltados Online e SOS Forcas Armadas, tamanho era o assédio por fotos com os manifestantes.

Internautas a favor da presidente têm usado, no Twitter, a hashtag “#AceitaDilmaVez”, que aparece em primeiro lugar nos Trending topics da rede social no Brasil com mais de 70 mil menções, muitas delas ironizando a quantidade de manifestantes nas ruas.

Manifestantes que pedem intervenção militar xingam àqueles que estão em carro de som, por defenderem apenas o impeachment.

Um grupo de manifestantes não gostou das críticas dos organizadores para aqueles que defendem a ditadura militar e um princípio de tumulto ocorre agora na Boca Maldita.

Drone mostra multidão ocupando o centro de Curitiba: Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

Movimento Brasil Livre começa a encerrar a manifestação. Integrantes pedem que participantes façam um exercício de reflexão sobre a pauta de reivindicações e retornem à próxima manifestação, a ser marcada.

A propósito de alguns cartazes defendendo a intervenção militar, o Movimento Brasil Livre declara ser contrário a uma intervenção militar. Segundo o grupo, o Exército brasileiro está também aparelhado com o PT. Alguns manifestantes vaiam a fala.

O empresario Percy Russ Tiemann, do movimento Direita Curitiba, diz que a estimativa é de 50 mil pessoas no protesto. Policia Militar diz que são 40 mil.

Policiais reunidos na Praça Carlos Gomes, em Curitiba. Até agora, não foram registrados incidentes nas manifestações. Atos são pacíficos em Curitiba. Foto de Sandra Gonçalves.

Recado na faixa colocada na parede de uma agência bancária na Rua XV

Cartaz ironiza suposto pagamento que manifestantes favoráveis ao governo federal teriam recebido para ir à manifestação.

Publico já vai dispersando da Boca Maldita.

Integrantes do Movimento Brasil Livre agora fazem críticas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial ao ministro Dias Toffoli.

Recado na faixa colocada na parede de uma agência bancária na Rua XV

Organizadores fazem um discurso final, agradecendo a participação da população.

#japragazeta

Uma foto publicada por Maria Sandra Teixeira Gonçalve (@msandrag) em Abr 12, 2015 às 11:35 PDT

A manifestação na capital mineira acabou por volta das 14h30 e juntou 6 mil, segundo a Polícia Militar. Havia a expectativa da presença do senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, no ato de hoje, o que não ocorreu.

Banda Os Reaças, liderada pelo coordenador do Movimento Brasil Livre, Eder Borges, toca o "Hino do Impeachment". Muitas pessoas começam a ir embora da XV de Novembro.

Agora, a Polícia Militar do Paraná registra um público de 40 mil pessoas na Boca Maldita

Foto de Jonatas Lima

Menos de 30 minutos após estimar o público das manifestações em Porto Alegre em cerca de 8 mil pessoas, a Brigada Militar atualizou o número para entre 25 mil e 30 mil pessoas

Ex-advogado do Partido dos Trabalhadores, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Fedral, tem sido lembrado em dezenas de cartazes e faixas.

Na XV de Novembro, o grito de guerra é "Quem não pula é petista". Manifestantes pulam em peso.

Ouça os principais "gritos de guerra" dos manifestantes em Curitiba: Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

#japragazeta Cascavel/PR pic.twitter.com/6AWJdbwByA

— Fran Rodrigues (@francielimrodri) 12 abril 2015

Organizadores puxam gritos de "Fora PT" e "Quem não pula é petista". Sons de dois caminhões se misturam na região da Boca Maldita.

Foto de Alexandre Mazzo

Manifestantes cantam agora o Hino Nacional na Boca Maldita

Protesto é pacífico em Curitiba e marcado pela presença de muitas crianças: Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

Manifestantes se concentram em frente ao prédio do HSBC no calçadão da XV de Novembro, onde cantam o hino nacional.

A tradicional Confeitaria das Famílias, na Rua XV, sempre aberta aos domingos, foi ponto obrigatório dos manifestantes que pararam para fazer uma boquinha. Foto de Katna Baran

Subiu para 8 mil o número de pessoas reunidas em frente à Praça Santos Andrade, em Curitiba. No último ato, em 15 de março, mais de 50 mil pessoas participaram dos protestos.

Na Boca Maldita, Curitiba

A tradicional Confeitaria das Famílias, na Rua XV, sempre aberta aos domingos, foi ponto obrigatório dos manifestantes que pararam para fazer uma boquinha. Foto de Katna Baran

Foto de Jonatas Lima

Rua XV de Novembro cheia

Em Paranavaí, manifestante na rua:

Em Paranavai #japragazeta pic.twitter.com/5gXut7DXGq

— petrismarlene (@petrismarlene) 12 abril 2015

Com chuva e atraso de duas horas, Manaus reuniu 900 pessoas contra o governo. A estimativa inicial do Movimento 'Fora Dilma Amazonas' era de 30 mil manifestantes.

Dezenas de ambulantes que estavam desde cedo a postos, vendendo comida, bebidas e todo tipo de adereços, reclamam do movimento fraco dessa segunda edição das manifestações contra o governo federal. "Dessa vez veio bem menos gente e o pessoal dispersou mais cedo. Mas esses produtos como camisetas e bandeiras do Brasil são da Copa, então o que a gente conseguir vender é lucro", queixou-se Celso Barbosa Filho.

Manifestantes em carro de som agradecem presença do povo e começam a se retirar

Foto de Alexandre Mazzo

A manifestação contra o governo começou agora na avenida Paulista. Além da concentração em locais como o Masp e à Fiesp, muitas pessoas continuam chegando.

Desempregada, Vanessa Berti, 32 anos, vende camisetas para os manifestantes. No varal improvisado no calçadão da XV de Novembro, dezenas de camisetas com os dizeres "Fora Dilma" são vendidas por R$ 20. Mas, segundo ela, as faixas de cabeça, também com os dizeres pró-impeachment, tiveram maior saída. "Faço 3 faixinhas por 10 reais", explica. A vendedora diz ser favorável aos motes da manifestação. "A Dilma só faz coisa errada. Ela está afundando o País. Tem que sair de lá", protesta. Questionada sobre quem assumiria no lugar da petista, a vendedora respondeu primeiro que não saberia informar. "Acho que é aquele lá que disputou a eleição com ela. Como é mesmo o nome dele? Isso, o Aécio", afirma.

Voltamos a transmitir, em vídeo, a manifestação contra a presidente Dilma em Curitiba. As imagens, agora, são da Boca Maldita.

Foto de Sandra Gonçalves

Praça Santos Andrade esvaziada: a grande maioria dos manifestantes seguiu para a Boca Maldita.

O vereador Professor Galdino foi visto caído em meio à multidão. Disse que foi agredido com chutes. Foi carregado por policiais.

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) divulgou, às 15h, uma estimativa segundo a qual oito mil pessoas protestavam nas ruas de Curitiba contra a presidente Dilma. O número é dez vezes menor do que o registrado na manifestação anterior.

Marcha na Marechal #japragazeta

Uma foto publicada por Maria Sandra Teixeira Gonçalve (@msandrag) em Abr 12, 2015 às 11:34 PDT

Uma foto publicada por Vanderlei Amor (@vanderlei_amor) em Abr 12, 2015 às 11:34 PDT

Mande sua foto pelo instagram ou pelo twitter com a tag #japragazeta

Manifestantes em carro de som na Boca Maldita pedem impeachment da presidente Dilma, e completam com Fora Lula.

Fora Toffoli é o grito do momento na Rua XV.

Foto de Jonatas Dias Lima

O juiz federal Sérgio Moro foi transformado em símbolo dos protestos contra o governo federal pelos manifestantes. Cartazes e gritos de guerra evocam a figura de Moro como inspiradora da luta contra a corrupção. Luiz Mauro Lebelem acredita que Moro é o último fio de esperança para a população. "O doutor Sérgio Moro e a Polícia Federal têm feito um trabalho muito bom, que tem motivado a população a não desistir do Brasil, é uma esperança de que as coisas podem melhorar", disse, segurando uma grande faixa de agradecimento à Moro e PF.

O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, não participou da manifestação nas ruas, como fez em outros protestos, mas usou as redes sociais dizendo que seu partido se solidariza com os brasileiros que foram às ruas.

Imagens captadas por drone mostram a Praça Santos Andrade ficando lotada: Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

Manifestantes começam a chegar na Boca Maldita. Foto de Henry Milleo

Foto de Antonio More

Pelo menos 140 mil pessoas saíram às ruas neste domingo em 14 estados e no Distrito Federal, segundo estimativas da polícia, em atos mais dispersos e com menor número de participantes em relação às manifestações realizadas em março.

Manifestantes caminham agora pela avenida Marechal Deodoro, no centro de Curitiba. Foto: Antonio More

Manifestantes na Boca Maldita pedem que o vereador Professor Galdino se retire da manifestação.

Manifestantes na Boca Maldita pedem que o vereador Professor Galdino se retire da manifestação.

Em Brasília, os manifestantes começaram a dispersar por volta de 12h30. Segundo balanço da Polícia Militar, cerca de 25 mil pessoas participaram da mobilização. Os organizadores estimaram em 70 a 80 mil pessoas.

Manifestação em Curitiba segue para a Boca Maldita

Foto de Henry Milléo

Caminhões de som do Movimento Brasil Livre e Vem Pra Rua não conseguem seguir em direção à Avenida Marechal Deodoro por causa do grande número de pessoas que ocupam a rua.

Desempregada, Vanessa Berti, 32 anos, vende camisetas para os manifestantes. No varal improvisado no calçadão da XV de Novembro, dezenas de camisetas com os dizeres "Fora Dilma" são vendidas por R$ 20. Mas, segundo ela, as faixas de cabeça, também com os dizeres pró-impeachment, tiveram maior saída. "Faço 3 faixinhas por 10 reais", explica. A vendedora diz ser favorável aos motes da manifestação. "A Dilma só faz coisa errada. Ela está afundando o País. Tem que sair de lá", protesta. Questionada sobre quem assumiria no lugar da petista, a vendedora respondeu primeiro que não saberia informar. "Acho que é aquele lá que disputou a eleição com ela. Como é mesmo o nome dele? Isso, o Aécio", afirma.

Manifestantes deixam a praça Santos Andrade rumo à Rua XV

Foto de Henry Milléo na caminhada pela Marechal Deodoro, em Curitiba

Prédio da Associação Comercial do Paraná, na rua XV de Novembro. Foto de Henry Milleo.

Mal. Deodoro tomada

Em meio a uma multidão verde e amarela, Ricardo Siqueira, 65 anos, conseguia se destacar: com o rosto pintado como quem vai à guerra, nariz de palhaço, óculos, colares e um enorme cartaz pendurado ao corpo. "Estou aqui, com 65 anos, para incentivar os jovens a lutarem. O país foi destruído pelo excesso de mordomias para parlamentare e inchaço da máquina pública", disse. Na foto, Ricardo ao lado dos amigos Paulo Martins, 68, e Leandro Martins, 30.

Hino nacional é tocado por Carro de som na Rua XV de Novembro.

Movimento na Boca Maldita aida é pequeno se comparado à última manifestação

Povo na caminhada na Mal. Deodoro

Movimento de maçons segue cantando o hino nacional pelo calçadão da XV em direção à praça Santos Andrade. "Vamos nos juntar ao movimento geral, mas estamos de terno e gravata para nos diferenciar, porque os princípios maçonicos não nos pemitem gritar fora Dilma. Nós pedimos o fim da corrupção, mas não somos contra pessoas, partidos ou instituições", explica Luiz Alberto.

O aposentado Anacleto Chamano, de 68 anos, participa novamente da manifestação em Curitiba. Desta vez, de bicicleta e com a "mala do petrolão", em alusão às denúncias de desvio de dinheiro na Petrobras, investigadas no âmbito da Operação Lava Jato. "Dizem que político é tudo igual, mas Getúlio Vargas criou a Petrobras e o PT acabou com ela", diz.

A Gazeta irá interromper, por cerca de trinta minutos, a partir de agora, a transmissão ao vivo em vídeo. A equipe do jornal irá migrar da Praça Santos Andrade para a Boca de Maldita, de onde voltará com novas imagens ao vivo.

Vendedores ambulantes da Rua XV aproveitam protesto para vender camisetas e faixas com o slogan Fora Dilma.

Manifestantes começam a se dirigir para a Boca Maldita. Parte da multidão vai pela Avenida Marechal Deodoro, parte pela XV de Novembro.

Roupas amarelas dominam manifestação em Curitiba. Tem até camisa da seleção da Colômbia... Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

Integrantes do Movimento Brasil Livre declaram Curitiba como a capital brasileira do resgate moral graças ao juiz federal Sérgio Moro, à frente das investigações da operação Lava Jato.

O aposentado Anacleto Chamano, de 68 anos, participa novamente da manifestação em Curitiba. Desta vez, de bicicleta e com a "mala do petrolão", em alusão às denúncias de desvio de dinheiro na Petrobras, investigadas no âmbito da Operação Lava Jato. "Dizem que político é tudo igual, mas Getúlio Vargas criou a Petrobras e o PT acabou com ela", diz.

A convocação de um político, o deputado federal Éder Mauro (PSD-PA), para discursar em cima de um trio, em Belém, provocou vaias e reclamações. Ele foi chamado por um manifestante para subir no trio do Movimento Brasil Livre.

Manifestantes já lotam a praça Santos Andrade

Osório Roberto Tamarozi, 67 anos, carrega o cartaz que diz: "Mais Moro(s), menos Dilma(s)". Ele conta que a ideia foi dele. "Significa que precisamos de mais justiça e menos mentira. Quero que a Dilma saia, mas por renúncia, não impeachment. Ela foi eleita e respeito isso, mas acho que deveria renunciar. Acredito que se o voto não fosse obrigatório e não houvesse impunidade parlamentar, políticos como ela não seriam reeleitos", disse.

A maior parte dos manifestantes sr concentra em frente ao prédio da UFPR, mas uma parte também está do outro lado da praça, em frente ao Teatro Guaíra, onde há um trio elétrico animando os manifestantes.

O ato do movimento Vem pra Rua, que cerca o primeiro dos carros de som dispostos na Praia de Copacabana, terminou por volta de 13h30 deste domingo com o hino nacional.

Ambulantes aproveitam movimento no centro para tentar faturar: Veja mais vídeos: [https://bitly.com/1IEBCvF]

Criatividade em alta nos cartazes elaborados pelos manifestantes. Elizabete Daldin, 61 anos, carregava um que dizia "A culpa é das estrelas", em alusão às estrelas simbolo do Partido dos Trabalhadores. Para ela, a culpa da crise política e econômica vivida pelo país é do PT. " Quero que a Dilma saia, temos que defender nosso país."

Os organizadores esperavam 40 mil pessoas, mas os protestos deste domingo, 12, reuniram, no máximo, segundo a Polícia Militar, 17 mil manifestantes nas cidades de São José do Rio Preto, Bauru e Araçatuba, no interior de São Paulo.

Praça Santos Andrade agora

Os gritos principais dos manifestantes variam entre "fora PT" e "impeachment".

O PSDB divulgou nota sobre as manifestações de hoje. "O PSDB se solidariza com os milhares de brasileiros que voltaram às ruas e ocuparam as redes sociais neste domingo para, mais uma vez, legitimamente, manifestar seu repúdio e indignação contra à corrupção sistêmica que envergonha o país e cobrar saídas para o agravamento da crise econômica", disse o comunicado.

Manifestantes já foram às ruas em ao menos 13 Estados, além do Distrito Federal.

Como no ato do dia 15 de abril, muitas crianças e idosos estão presentes nas ruas de Curitiba. Carregando um cartaz no qual pede pelo futuro das crianças, Julia Ricci, de 11 anos, não titubeou ao ser questionada sobre contra o que protestava: "Contra a roubalheira", disse. A mãe de Júlia, Márcia Ricci, explicou que acha importante que ela participe das manifestações. "Tem que fazer história. Ela acompanha o noticiário e entende o que acontece."

Em frente à UFPR. Foto de Sandra Gonçalves.

Quantidade de pessoas que se concentra na praça Santos Andrade cresce a cada minuto, mas ainda é muito pequena se comparada com o primeiro protesto no mês passado. Os cantos da Santos Andrades estão tomados, mas o centro está praticamente vazio.

Pç Santos Andrade cheia.

Manifestante do principal trio elétrico da praça fala agora no microfone e diz que "o Brasil não quer mais o PT do poder" e pede pelo impeachment da presidente Dilma.

Cerca de 2.000 pessoas, segundo a PM, ocupam o trecho entre o Farol da Barra e o monumento do Cristo, em Salvador.

Manifestantes passam pela Rua XV em direção à Praça Santos Andrade, de onde a passeata partirá.

Veja o preparação do leitor para o protesto de hoje.

Bom dia!!! #japragazeta #cwb #domingao

Uma foto publicada por Dhu Kloc (@dukloc) em Abr 12, 2015 às 8:46 PDT

Participe você também enviando sua foto com a hashtag #japragazeta

Com o refrão "Impeachment, não tem como fugir / Impeachment, pede pra sair", a música intitulada Hino do Impeachment, da banda curitibana "Os Reaças", já soma mais de meio milhão de visualizações na internet. Às 15 horas, a banda deve tocar ao vivo aqui na praça Santos Andrade.

Em Curitiba, enquanto manifestantes seguem no Calçadão da Rua XV de Novembro em direção à Praça Santos Andrade, o vendedor Jonathan Padilha, 29 anos, tenta vender apitos, camisetas, bandeiras e cornetas. "Sobrou da Copa. Na verdade, eu tento recuperar o dinheiro que eu gastei na Copa", desabafa. Em dias comuns, Jonathan vende pamonha doce e salgada.

Junto com o movimento Direita Curitiba, o MBL se declara favorável ao impeachment de Dilma e a um Estado mínimo. "Nós repudiamos o socialismo e o bolivarianismo, repudiamos a tentativa do Foro de São Paulo de transformar toda a América Latina em Cuba", disse Eder Borges, coordenador do MBL e Direita Curitiba.

A maior divergência entre o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre, os dois maiores grupos à frente dos protestos, era o posicionamento em relação ao impeachment de Dilma Rousseff. Mas, de acordo com Patricia Mascarenhas, uma das organizadoras do VPR, o movimento decidiu apoiar o impedimento. "Entendemos que se a população grita 'fora Dilma', então temos que apoiar a saída da Dilma, seja por renúncia ou cassação", explicou.

Pç Santos Andrade quase cheia

As pessoas começam a se concentrar na Praça Santos Andrade e ficam divididas em dois grupos principais: um mais próximo do prédio da UFPR e outro do Teatro Guaíra, onde há um trio elétrico com uma banda para animar os manifestantes.

Pelo menos quatro grupos marcam presença nos atos de Curitiba nesse domingo: Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua, Grupo Somos do Bem e Curitiba contra a corrupção. As pautas de cada grupo apresentam algumas diferenças entre si, e a todo momento "gritos de guerra" são evocados. O consenso fica por conta do "Fora PT"

Acompanhe no acima vídeo ao vivo com a chegada dos manifestantes na Santos Andrade!

Fora pt e chega de corrupção grita a povo

Os três grupos que organizaram os protestos no Rio contra Dilma Rousseff encerraram a manifestação. O público cantou o hino nacional e começou a se dispersar.

O Movimento Brasil Livre tem como meta a realização de protestos em mais de 400 cidades neste domingo para superar o número de 150 municípios alcançados pelas manifestações em 15 de março.

Vestindo uma camiseta com os dizeres "Je suis coxinha" (eu sou coxinha), o aposentado Getúlio Gracelli, 71 anos, usou da criatividade e bom humor para protestar. "Dizem que quem não é PT é coxinha, então eu sou coxinha. Não aguento mais roubalheira e mentiras desse governo que cria cotas e assistencialismo para não criar políticas coerentes", disse.

Família Boy contra a corrupção no Paraná e no Brasil

PMs estão distribuídos em grupos de 4 soldados a cada esquina em toda extensão da Av. Marechal Deodoro.

E começa a esquentar a Praça Santos Andrade, com música placas

Concentração na praça Santos Andrade

Quem chega à praça Santos Andrade logo vai tratar de comprar algum adereço verde e amarelo. O clima é de festa, apesar de ainda haver poucas pessoas reunidas.

"Fora Dilma" é a palavra de ordem no protesto em Curitiba

A família Saez contra a corrupção no Brasil

A movimentação na praça Santos Andrade, no centro se Curitiba, ponto de encontro da manifestação na capital paranaense, ainda está fraca, mas muitos ambulantes já estão a postos oferecendo bandeiras do Brasil a R$ 10, camisetas da seleção brasileira a R$ 20, vuvuzelas, faixas e apitos a R$ 5. Francisco Giovanni chegou cedo, mas reclamava do pouco movimento. "Na primeira manifestação tinha gente e não tinha vendedor, agora tem vendedor e não tem muita gente. Vamos ver se daqui a pouco enche pra gente tentar vender o que sobrou da Copa", disse.

Camisetas com slogans bem humorados também tem vez na manifestação em Curitiba

Manifesto Contra a Corrupção

Camisetas com slogan contra a corrupção

Organizadores estimam em duas mil pessoas na manifestação em Foz do Iguaçu

Manifestantes começam a chegar ao centro de Curitiba. Foto Antonio More.

Uma foto publicada por Gazeta do Povo (@gazetadopovo) em Abr 12, 2015 às 9:13 PDT

Cartazes na manifestação em Curitiba

Comercio de camisetas de protesto "Fora Dilma" na rua XV de Novembro

Início da concentração na praça Santos Andrade em Curitiba

Manifestantes já se concentram na praça Santos Andrade para ato pedindo o impeachment da presidente Dilma Roussef

foto de Kiko Sierich

Manifestação foi pacífica em Brasília. Foto ABR

Manifestantes na Esplanada dos Ministérios

No oeste de Santa Catarina, a passeata reuniu cerca de 1,5 mil pessoas segundo a Polícia Militar.

Em Belém do Pará a manifestação também teve fim antes das 13h. Cerca de 5 mil pessoas participaram do ato.

Manifestantes em Foz, foto de Kiko Sierich

Um carro de som próximo ao Congresso Nacional anunciou o "fim dos trabalhos". Os manifestantes começaram a deixar o Congresso Nacional às 12h43.

Início dos protestos em Curitiba, na praça Santos Andrade.

Em São Paulo, a Avenida Paulista está interditada e motoristas fazem buzinaço. Estão presentes no protesto motociclistas também, que acompanham os manifestantes a pé. Nem a Polícia Militar nem organização tem uma estimativa de quantas pessoas participam do ato.

Venda de camisetas "Fora Dilma" na ria XV de Novembro, centro de Curitiba

A Polícia Militar atualizou o número: agora são cerca de 25 mil manifestantes reunidos em frente ao Congresso Nacional.

Segundo o portal G1, um morador de rua foi levado pela Polícia Militar para a delegacia depois de empurrar manifestantes que protestavam contra a presidente Dilma na Rodoviária do Plano Piloto, na área central de Brasília. O homem é o único detido até agora por causa do ato.

Segundo a Polícia Militar, são 1,5 mil pessoas reunidas no centro da cidade.

Segundo o portal G1, o protesto dos moradores de Foz do Iguaçu começou às 9h30 e durou 2 horas. Segundo a Polícia Militar, o número de manifestantes chegou a 1.200. Os organizadores do protestam afirmam que 2.500 estiveram presentes.

A manifestação se concentra na área central e começou às 10h. Segundo a Polícia Militar, no momento são 2 mil pessoas.

No Rio de Janeiro, um homem foi detido pela Polícia. A concentração estava marcada para às 12h no Posto 5, em Copacabana, mas desde as 10h haviam pessoas circulando pela área, esperando o horário.

A Polícia Militar estima que 3 mil manifestantes estejam nas ruas da capital mineira.

Tempo instável não desanima manifestantes. Segundo a Polícia Militar, cerca de 2 mil pessoas estão presentes.

O ato, que começou às 9h30, conta com 20 mil pessoas participando neste momento, segundo a Polícia Militar.

A concentração começou às 11h30 próximo ao MASP. A Avenida Paulista está fechada.

Segundo o portal G1, o ato em Paranavaí, no noroeste do Paraná, durou cerca de uma hora e reuniu 600 pessoas.

Além de Curitiba, outras 24 cidades paranaenses têm manifestações programadas para este domingo, a maior parte delas começa após o almoço.

A Polícia Militar estima que sejam 100 pessoas reunidas em Manaus. A organização acredita que sejam 400.

Em Curitiba, a concentração de manifestantes está prevista para às 14h na Praça Santos Andrade.

Os manifestantes estão na praia de Copacabana. Segundo a Polícia Militar, são 800 pessoas.

Aproximadamente 2,5 mil pessoas se reuniram na Praça da Liberdade segundo a Polícia Militar.

Na capital do Pará, a manifestação reúne cerca de 5 mil pessoas. Em 15 de março, quando foi realizado o primeiro protesto, a estimativa era de 30 mil.

Em Brasília, a Polícia Militar estima que o público seja de 7,5 mil manifestantes. Eles saíram do Museu Nacional e seguem para o Congresso. Sete movimentos organizam a passeata e segundo um dos organizadores, o número é de 40 mil.

Em Campinas (SP), a organização fez uma ala específica para idosos e pessoas com deficiência. A estimativa da Polícia Militar é que quatro mil pessoas estejam participando da passeata.

Bom dia, começa agora a nossa cobertura das manifestações em todo o país. Acompanhe aqui as novidades em tempo real.