Finalizada a primeira etapa, de implantação da Ouvidoria, o desafio agora é agir de forma mais proativa, acredita Clóvis da Costa. Um dos exemplos foi sua participação nas negociações entre os sindicatos das empresas e dos trabalhadores de transporte, em dezembro de 2015, quando ventilou-se a possibilidade de greve e demissão de dois mil motoristas e cobradores.
Além disso, o órgão já sugeriu projetos de lei e alterações no funcionamento do município, com base nas reclamações que recebe. Um exemplo foi a recomendação para uma “Patrulha de Posturas Urbanas”, vinculada à Guarda Municipal, para substituir os fiscais de posturas urbanas da Secretaria Municipal de Obras. Isto porque hoje há muita fiscalização a ser feita e poucos fiscais, que não dariam conta de fazer todo o trabalho.
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