Embora PSB e PCdoB garantam apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não houve avanço na formalização da aliança com o PT para as eleições de outubro na reunião dos presidentes dos três partidos nesta quinta-feira. O problema maior é no PSB, que ainda discute o melhor caminho para o partido cumprir as exigências da cláusula de barreira e não perder os repasses do fundo partidário. A convenção do partido que vai decidir sobre a formalização ou não da aliança está marcada para o dia 28.
O presidente do PSB, Eduardo Campos, disse que a possibilidade de o partido apresentar o vice na chapa de Lula não está em discussão. Segundo ele, o importante para o PSB é que o ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, cotado para vice na chapa, esteja habilitado a puxar votos para o partido.
- O importante ao PSB é o Ciro estar habilitado a concorrer e ele é candidato a deputado federal, não há discussão de vice. O importante para o PSB é se manter como um partido de esquerda forte - disse Eduardo Campos.
O presidente do PSB disse que o partido não tem pressa para decidir sobre a formalização da aliança. Segundo ele, as alianças regionais repercutem na decisão do partido, mas não são suficientes para perturbar uma relação nacional entre os partidos.
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