O PSOL decidiu fazer um aditamento ontem ao pedido de investigação encaminhado à Corregedoria. Com isso, ampliou o prazo de defesa da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF). O aditamento pede que seja investigado o uso de dinheiro da Câmara para o pagamento de aluguel ou condomínio de um imóvel do marido da parlamentar, Manoel Neto. Com isso, a deputada terá agora até a próxima terça-feira para se manifestar na Corregedoria sobre esta nova acusação.
A investigação na Corregedoria tem caráter preliminar. O corregedor, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), apresentará para a Mesa um parecer pelo encaminhamento ou não do caso ao Conselho de Ética. A defesa da deputada questiona esta investigação porque a deputada já está respondendo a processo no Conselho devido a outra representação do PSOL.
Jaqueline foi flagrada em vídeo de 2006 recebendo um pacote de dinheiro do delator do "mensalão do DEM", Durval Barbosa. A defesa da parlamentar afirma que o Conselho não tem possibilidade de julgá-la porque o caso é anterior ao mandato.
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