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Para o presidente estadual do PT, deputado André Vargas (foto), o PT deve lançar candidatura própria ao governo do estado, mas será uma alternativa, uma vez que a disputa deve ser polarizada na sua opinião. Para o dirigente, pelo menos por enquanto, o cenário é de uma escolha entre Requião e um dos irmãos Dias.

"Na eleição passada o eleitor paranaense já procurou uma alternativa, mas não encontrou, por isso a disputa ficou entre nomes conhecidos, como o Requião e o Alvaro", analisou o deputado. Vargas, porém, alerta para as diferenças para 2006. "Rubens Bueno, por exemplo, já foi candidato a prefeito de Curitiba e Flávio Arns foi eleito senador, o que pode dar um novo cenário", disse.

O senador Flávio Arns é apontado, inclusive, como o mais provável candidato da sigla ao governo, segundo André Vargas, embora outros nomes sejam cogitados, como o diretor da Itaipu Jorge Samek.

"Nossa principal preocupação é trabalhar pela reeleição do presidente Lula", afirma Vargas. No Paraná, o deputado prefere não analisar uma possível aliança para o segundo turno com o governador ou com o representante do PSDB. "Nossa perspectiva é de uma aliança de centro-esquerda", garante.

Sobre a crise política, André Vargas afirma que é importante comparar com o governo Fernando Henrique para dar a real dimensão da administração do PT.

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