A iminência da abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades na Petrobras levou o Palácio do Planalto a começar um processo de reaproximação com o PMDB, após semanas de disputa. O objetivo é consolidar apoios que ajudem a blindar a presidente Dilma Rousseff durante a investigação. Em troca, o PT cede espaços na elaboração dos palanques regionais.
As negociações começaram pelo Ceará, onde a crise pôs fim à disputa entre os irmãos Cid e Ciro Gomes e o senador Eunício Oliveira (PMDB), que reivindicava o direito de disputar o governo. Eunício tem o aval da presidente para a disputa.
A crise também deverá empurrar o PT do Maranhão para uma aliança com o senador José Sarney (PMDB-AP) e com a governadora Roseana Sarney. O ex-presidente Lula fechou um acordo com Sarney.
Na Paraíba, a ordem é levar o PT para o PMDB do senador Vital do Rêgo. O PT deverá apoiar o irmão dele, Veneziano do Rêgo, ao governo. Em Goiás, o PT deverá apoiar o nome do PMDB, que pode ser o ex-governador Iris Rezende ou Júnior da Friboi.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião