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Presidente do diretório municipal do PT, Roseli Isidoro é um dos nomes cotados para ocupar o posto de vice na chapa com o PDT | Antônio More / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Presidente do diretório municipal do PT, Roseli Isidoro é um dos nomes cotados para ocupar o posto de vice na chapa com o PDT| Foto: Antônio More / Agência de Notícias Gazeta do Povo

O Partido dos Trabalhadores (PT) deverá definir até a próxima quinta-feira (14) o nome da sigla que concorrerá como vice-prefeito na chapa encabeçada por Gustavo Fruet (PDT) nas eleições municipais de outubro. A escolha será referendada em encontro do partido, agendado para o dia 16, em Curitiba.

Até lá, o PT deve realizar duas reuniões internas para avaliar um dos quatro nomes que concorrem à indicação: o vereador Pedro Paulo, a advogada Mirian Gonçalves, o ex-presidente da CUT, Roni Barbosa e a presidente do diretório municipal do PT, Roseli Isidoro.

Além da definição do nome do vice na chapa, o partido também deve definir sua estratégia nas eleições proporcionais (vereadores). De acordo com a presidente do diretório municipal do PT, Roseli Isidoro, são três as alternativas. No primeiro caso, o concorreria com "chapa pura", com a possibilidade de lançar 56 nomes do partido – que já tem 65 pré-candidatos inscritos. A segunda alternativa seria a coligação com o PDT e PV. Neste caso, a chapa conjunta poderá lançar 76 nomes – cerca de 25 de cada um dos partidos coligados. Outra opção seria a coligação do PT com partidos menores – PTN, PMN, PLS e PCdoB --, também com 76 candidatos, com a perspectiva de viabilizar a candidatura de mais nomes do PT.

Segundo Roseli Isidoro, não há consenso entre as diferentes correntes do partido e as discussões vêm sendo lideradas pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo e pela ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. "As lideranças do Campo Majoritário [corrente interna predominante] estão trabalhando [na definição do] perfil [do candidato]. A ideia é costurar um nome de consenso entre as correntes internas para que o partido vá de forma unida, muito embora a decisão possa ser submetida à convenção", diz.

"A disputa eleitoral não será fácil, vai ser dura em função da própria história de disputas do PT nas eleições municipais. Também lutaremos contra o uso da máquina pública pelo atual prefeito que contará com o apoio do governador Beto Richa, que também terá a máquina em suas mãos. De qualquer forma, com qualquer um dos quatro nomes o partido ficará bem representado", avalia.

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