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Reunido nesta sexta-feira (4) em São Paulo, o comando do PT se divide sobre o rito ideal para a expulsão do senador Delcídio do Amaral (MS). Uma corrente do PT defende sua expulsão sumária, enquanto outra ala recomenda que seja estabelecido um cronograma, com afastamento seguindo de julgamento na comissão de ética do partido. O presidente da sigla, Rui Falcão, é defensor da expulsão sumária.

O partido também redige uma nota para conclamação de seus militantes para defesa do governo federal.

Delcídio foi preso na Operação Lava Jato por suspeita de tentar atrapalhar as investigações do esquema de corrupção na Petrobras. Em gravação feita por Bernardo, filho do ex-diretor da estatal Nestor Cerveró, Delcídio e o advogado Edson Ribeiro -que também foi preso- discutiram uma forma de retirar Cerveró da prisão por meio de influência política no Supremo Tribunal Federal e, depois, retirá-lo do país pelo Paraguai.

Na nota, o partido também defenderá que o governo Dilma Rousseff leve a cabo as promessas de campanha da presidente, eleita em 2014. O partido tem criticado a política fiscal de Dilma. Integrantes do partido já pediram, inclusive, a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

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