O sócio da agência Lowe Publicidade Paulo Roberto Correia dos Santos informou, nesta quarta-feira, que sua empresa recebeu R$ 2,27 milhões por serviços prestados ao Banco do Brasil via agência DNA, de Marcos Valério de Souza. Santos depõe na sub-relatoria de Contratos da CPI dos Correios.
Em resposta ao sub-relator, deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), o publicitário disse que, entre março e setembro de 2003, o pagamento de serviços prestados ao cartão Ourocard se concentrou na DNA.
Nesta quarta, a sub-relatoria também ouviu o depoimento do publicitário Eduardo Groisman, da agência D+ Brasil. Ele também explicou as relações de sua empresa com a DNA. A movimentação financeira entre as duas agências, disse, deveu-se à participação conjunta das duas companhias na conta publicitária do Banco do Brasil.
Segundo Groisman, a DNA era depositária dos recursos que vinham da conta de publicidade da Visanet, empresa com mais de 30% das ações controladas pelo banco. Ele afirmou que a D+ era orientada pelo BB a expedir notas em nome da Visanet e a receber os recursos diretamente da DNA.
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