Em alta
Oposição
Ao entrar com recurso no STF, os partidos de oposição ao governo Dilma conseguiram barrar a manobra que desfiguraria a CPI da Petrobras.
Em baixa
Secretaria de Educação
Governo estadual não atendeu demandas do sindicato dos professores e não consegue resolver a greve da categoria.
Pinga-fogo
"Mas qual é o crescimento do Eduardo [Campos]? Nenhum. Como nós também não temos. Porque não temos campanha eleitoral. Quem deve estar preocupada é a presidente [Dilma]. Ela, apesar de toda exposição, está caindo."
Aloysio Nunes Ferreira, líder do PSDB no Senado.
A Assembleia Legislativa do Paraná (foto) escolherá em maio o banco que ficará com a gestão de seus recursos financeiros. A abertura dos envelopes da licitação está marcada para o dia 12. As instituições bancárias que quiserem concorrer terão de oferecer no mínimo R$ 600 mil, de acordo com o edital disponível no site da Assembleia Legislativa. O edital prevê que quem ganhar a licitação terá a conta com "todas as movimentações financeiras de pagamento a credores, incluindo fornecedores, bem como de quaisquer pagamentos ou outras transferências de recursos financeiros feitos pela Alep a entes públicos ou privados". O Legislativo paranaense também leiloa periodicamente a folha de pagamento de seus funcionários.
Tudo pronto?
As obras de Curitiba para a Copa do Mundo, incluindo o estádio do Atlético Paranaense, serão vistoriadas por uma comissão de senadores nesta segunda-feira. Os integrantes da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo estarão na cidade vendo a Arena e as obras de mobilidade.
Ao ministro
A Câmara dos Deputados analisa projeto do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que torna obrigatório que a Mesa Diretora da Casa encaminhe todos os requerimentos de informação de deputados a ministro de Estado. A proposta estabelece ainda prazo de cinco dias para que o pedido seja encaminhado. Atualmente, a Mesa pode recusar o envio de um requerimento de informação "formulado de modo inconveniente".
Legalização do jaleco
A Câmara de Curitiba vota nesta segunda-feira um projeto de resolução que "legaliza" o uso do jaleco e de outros trajes menos formais nas suas sessões plenárias. A proposta retira do regimento a exigência de terno e gravata, substituindo-a pela expressão "trajado formalmente". Dezesseis dos 38 vereadores assinam a proposta, mas o autor intelectual é Professor Galdino (PSDB) que atualmente usa um terno por baixo de seu jaleco para driblar as restrições. Na justificativa, ele diz ser contrário à "ditadura da moda".
Colaboraram: Chico Marés e Rogerio Galindo.
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