O comando da Rede Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva tenta viabilizar, reagiu nesta segunda-feira e afirmou considerar a movimentação de partidos para inibir a criação de novas siglas como um "golpe na democracia".
A crítica é à tentativa de acelerar a votação de projeto na Câmara que restringe o tempo de propaganda na TV e recursos do fundo partidário às legendas que não disputaram eleições. O texto, que tem aval do Planalto, pode ser votado nesta semana.
Para o grupo de Marina, estão usando "o poder para eliminar de forma casuística quem ameaça a reeleição do governo"."É um golpe contra a democracia para inibir o fortalecimento e a estruturação legítima de novas forças políticas, como a Rede Sustentabilidade", diz nota divulgada pelo partido.