A reforma administrativa que a presidente Dilma Rousseff anuncia nesta sexta-feira (2), em conjunto com sua nova equipe ministerial, vai cortar cerca de 3.000 cargos comissionados dentro do governo e também em torno de 30 secretarias da Esplanada dos Ministérios. Na reforma, a presidente vai cortar oito ministérios, abaixo de sua meta original, de dez. A redução do número ocorreu para atender principalmente o PMDB e o PT.
Entre as medidas, o governo vai anunciar também que ministros não poderão mais viajar em primeira classe. Além disso, apenas ministros terão direito a carro oficial no governo. Dilma divulgará agora pela manhã a sua reforma ministerial. A principal mudança é a saída do ministro Aloizio Mercadante da Casa Civil, que passará a ser comandada pelo ministro Jaques Wagner, que deixa a Defesa. Para o lugar de Wagner vai o ministro Aldo Rebelo.
STF decide sobre atuação da polícia de São Paulo e interfere na gestão de Tarcísio
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Deixe sua opinião