A reforma administrativa que a presidente Dilma Rousseff anuncia nesta sexta-feira (2), em conjunto com sua nova equipe ministerial, vai cortar cerca de 3.000 cargos comissionados dentro do governo e também em torno de 30 secretarias da Esplanada dos Ministérios. Na reforma, a presidente vai cortar oito ministérios, abaixo de sua meta original, de dez. A redução do número ocorreu para atender principalmente o PMDB e o PT.
- Menos pastas e mais poder ao PMDB. Veja como ficou o ministério de Dilma
- Reforma de Dilma não cortará 10, mas 8 ministérios
- Nilma Gomes será ministra da Cidadania
- Deputado André Figueiredo confirma que assumirá as Comunicações
Entre as medidas, o governo vai anunciar também que ministros não poderão mais viajar em primeira classe. Além disso, apenas ministros terão direito a carro oficial no governo. Dilma divulgará agora pela manhã a sua reforma ministerial. A principal mudança é a saída do ministro Aloizio Mercadante da Casa Civil, que passará a ser comandada pelo ministro Jaques Wagner, que deixa a Defesa. Para o lugar de Wagner vai o ministro Aldo Rebelo.
-
Deputados aprovam regulamentação da reforma tributária; emenda com isenção de proteínas recebe 477 votos
-
ACM Neto, irmãos Gomes, Lira e clã Calheiros: a influência dos caciques nas eleições no Nordeste
-
O Reino Unido opta pela moderação
-
Como Macron mudou a política da França e acabou pagando caro por isso