Com pelo menos dois anos de atraso desde que prometida pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) , em meio ao escândalo dos atos secretos, o Senado deu na quarta-feira à noite o primeiro passo para implementar a tão esperada reforma administrativa da Casa. Depois de vários adiamentos, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) conseguiu aprovar seu relatório com pequenas alterações na subcomissão que analisa a reforma. Pelas suas previsões, o Senado vai economizar anualmente entre R$ 115 milhões e R$ 120 milhões a partir de uma redução de 45% nas funções comissionadas.
A reforma acaba, por exemplo, com a farra dos gabinetes dobrados garantidos aos integrantes da Mesa Diretora.
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