Apesar do temor do governo federal, o senador Renan Calheiros se comprometeu a manter o cronograma de votação da PEC que limita os gastos públicos. O texto, lido ontem em plenário, tem previsão de votação em primeiro turno em 29 de novembro e, em segundo turno, em 13 de dezembro.
“Em nenhum momento rebaixarei essa instituição, este Senado Federal para retardar ou acelerar projetos, seja qual for a circunstância. É o contrário”, declarou o senador em plenário.
Além da crise com o Judiciário, o senador está contrariado com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. O motivo é a participação da Polícia Federal na Operação Métis. Há uma reunião agendada na próxima sexta-feira com o presidente Michel Temer, Moraes, Renan, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e a presidente do STF, Cármen Lúcia. O tema é o novo plano de segurança nacional. Renan, porém, disse não ter interesse em participar.
Conanda aprova aborto em meninas sem autorização dos pais e exclui orientação sobre adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Brasil dificulta atuação de multinacionais com a segunda pior burocracia do mundo
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos