José Carlos Batista, representante legal da empresa Guaranhuns, admitiu em depoimento nesta terça-feira, na CPI do Mensalão, ter feito várias operações no mercado financeiro, inclusive operações de certificado de reflorestamento. Mas, em relação a esse e a outros questionamentos do relator, deputado Ibrahim Abi-Ackel (PP-MG), o depoente negou-se a dar detalhes e responder às perguntas, permanecendo em silêncio, utilizando-se do benefício do hábeas-corpus. Abi-Ackel e os dirigentes da CPI chegaram a falar que o depoente está muito nervoso e levantaram a possibilidade de fazer uma reunião fechada para que ele pudesse responder às questões. A reunião continua aberta.
Aos poucos, o depoente começou a falar, mas continuou a manter silêncio para muitas perguntas. A Guaranhuns é suspeita de lavagem de dinheiro e de remessa irregular de divisas para o exterior.
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