
Agenda
Hoje A Câmara de Curitiba vota, em primeira votação, o projeto que pretende obrigar a divulgação de gastos publicitários do Legislativo e do Executivo do município.
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) faz, ao lado do governador Beto Richa (PSDB), uma palestra sobre economia brasileira na Associação Comercial do Paraná (ACP).
Quarta-feira Os vereadores de Curitiba debatem o projeto para regulamentar a cobrança de estacionamento em comércios.
O senador Roberto Requião (PMDB) avisou ontem pelo Twitter que vai à convenção nacional do partido, marcada para 2014, disputar uma indicação para concorrer à Presidência da República. "Tenho apoiado candidaturas nacionais do PT nas ultimas eleições com alegria, mas agora quero mais, não menos. Um passo à frente, não atrás", escreveu. No último dia 4, o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), disse que a sigla quer lançar candidato próprio em 2018. Para 2014, porém, o mais provável é que a legenda mantenha o apoio à presidente Dilma Rousseff.
Ausência 1
Os ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) foram as ausências mais sentidas nas eleições internas petistas, realizadas ontem. O casal era esperado para votar, em Curitiba, por volta das 11 horas, mas não apareceu. Até o fim da tarde, a assessoria petista ainda esperava o deslocamento dos ministros de Londrina para Curitiba, o que não ocorreu.
Ausência 2
Em uma semana tensa devido ao imbróglio da liberação dos empréstimos para o Paraná, o casal petista era aguardado para rebater a artilharia tucana, disparada ao longo de toda a semana. Na Assembleia, por exemplo, foram vários os discursos que citaram a "discriminação" sofrida pelo Paraná. Um dos mais críticos foi justamente o presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB).
Sonho paulista
O ex-presidente Lula disse ontem, ao votar nas eleições internas do PT, que eleger o próximo governador de São Paulo é o segundo objetivo mais importante do partido em 2014. O primeiro, obviamente, é reeleger a presidente Dilma. Lula afirmou ainda que o PT precisa "voltar a fazer um discurso para a juventude".
No papel
Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram por unanimidade que é inconstitucional a impressão de votos pela urna eletrônica para conferência do resultado das eleições. A impressão começaria em 2014. Em julgamento de um processo apresentado pelo Ministério Público, a corte entendeu que a impressão abre brecha para a identificação dos votos dos eleitores.
Pinga-fogo
"Não vi crise nenhuma. As duas organizações políticas encaixaram muito bem. Tenho aconselhado às pessoas que apostam em crise para apostarem pouco, senão, vão perder muito."
Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco, comentando alguns recentes desentendimentos entre o seu partido e a Rede, da ex-senadora Marina Silva.
Colaboram: Guilherme Voitch e Camille Bropp Cardoso.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Deixe sua opinião