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A chapa de candidatos a deputado pelo PFL traz nomes bem conhecidos do eleitorado: o ex-ministro da Saúde e ex-deputado federal Alceni Guerra; a ex-vice-governadora Emília Belinati; o ex-prefeito de Curitiba Cassio Taniguchi e o ex-deputado federal Luciano Pizzato. Todos vão tentar uma vaga à Câmara Federal.

Mudou – O presidente estadual do PFL, Abelardo Lupion, diz que o partido tem de "bater no peito" e dizer que tem ética porque ousou ser oposição ao oficializar o apoio ao PPS de Rubens Bueno. "Perdemos a pecha do fisiologismo e do coronelismo", afirmou.

Matemática – O pré-candidato a deputado estadual pelo PFL Osmar Bertoldi se debruçou nos cálculos sobre a possibilidade de eleição no partido e no PPS. Estudou o histórico de cada candidato, votação, potencial e coeficiente eleitoral. A conclusão é boa: "Vamos precisar de 50 a 60 mil votos para eleger um deputado federal e de 25 mil a 30 mil para estadual. Ficou bom para todo mundo."

Aliados – O PTB não vai inteiro com Osmar Dias. Os irmãos Simões garantem que vão apoiar o governador Roberto Requião (PMDB). O presidente do PTB do Paraná, Alex Canziani, que aposta na vitória do pedetista, disse que vai respeitar as posições individuais. "Todos os partidos tiveram esses problemas, inclusive o PSDB. O importante é que a maioria decidiu o que é melhor e vai se empenhar na campanha", disse Canziani.

Opinião – A Paraná Pesquisas realizou mais uma rodada de pesquisas na região metropolitana para sondar a preferência do eleitorado. De 24 a 27 de junho, foram ouvidos 816 habitantes. A administração do presidente Lula (PT) obteve 51,10% de aprovação, 41,30% de desaprovação e 7,60% dos entrevistados não souberam opinar. Sobre a administração do prefeito de Curitiba, Beto Richa, 59,07% consideraram ótima e boa, 18,38% regular, 4,78% ruim e péssima e 17,77% não souberam opinar. A pesquisa apresenta uma margem de erro de 3,5%.

Euforia – O prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald (PDT), é um dos mais eufóricos com a candidatura de Osmar Dias. "Ele foi capaz de vencer grandes desafios, como saúde, partido pequeno e calúnias e aglutinou as maiores forças políticas do estado através do respeito aos companheiros."

Repeteco – O deputado estadual Reni Pereira (PSB) conseguiu um feito atípico. Vai disputar a eleição com o mesmo número da campanha passada. O benefício foi concedido porque ele foi o único parlamentar que concorreu, foi eleito e terminou o mandato pelo partido. "Todos sempre usaram a legenda e mudaram de partido", disse.

Liberou – O presidente estadual do PDT, deputado estadual Augustinho Zucchi, disse que respeita a posição dos outros três partidos da coligação (PP, PSB e PTB) e que eles terão liberdade para defender os respectivos candidatos à Presidência da República.

Exclusivo – As lideranças do PFL fazem questão de reafirmar a todo instante que darão o único palanque para o candidato a presidente da República Geraldo Alckmin (PSDB) no Paraná. "Só nós teremos um autêntico palanque para Alckmin", disse o vice-presidente do PFL, Durval Amaral. Os pefelistas estão coligados na disputa nacional com o PSDB, e o PPS apóia informalmente a candidatura de Alckmin.

Ideal – A dificuldade de encontrar um nome para vice de Osmar Dias levou o PDT a cogitar um nome que considerava ideal para a chapa. Um empresário de renome e respeito. A direção já estava empolgada quando descobriu que a personalidade não é filiada a nenhum partido.

Desistência – Insatisfeitos com as alianças, dois líderes sindicais filiados à Força Sindical do Paraná devem desistir de suas candidaturas. O vereador Manassés Oliveira (PPS), presidente do Sindicato de Asseio e Conservação da Grande Curitiba, disse que não seria mais candidato se o partido se coligasse com o PFL. Já o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Londrina e Região, Sebastião Raimundo da Silva (PDT), disse que não sairia a estadual se o seu partido se coligasse com o PP. As duas alianças foram confirmadas.

Pinga-fogo

* A vereadora Nely Almeida (PSDB) não gostou nada da convenção do seu partido, realizada na última quinta-feira.

* Ela está revoltada porque seu nome não foi incluído na cédula entre os candidatos ao Senado.

* Nely vinha anunciando sua vontade de concorrer ao Senado desde o ano passado.

* O presidente do PTB, Flávio Martinez, não presenciou o anúncio do apoio de seu partido ao PDT porque estava no lançamento oficial da única candidatura petebista a um governo de estado: João Lira, em Alagoas.

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