2014

17 de março
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Polícia Federal deflagra a Operação Lava Jato em seis Estados e no DF e cumpre 130 mandados judiciais. São apreendidos R$ 5 milhões em dinheiro, 25 carros de luxo, joias, quadros e armas. Dezessete pessoas são presas, entre elas, Alberto Youssef, doleiro suspeito de comandar o esquema

20 de março
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PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária. Diretor de abastecimento da Petrobras de 2004 a 2012, Paulo Roberto Costa é preso pela PF sob a suspeita de destruir e ocultar documentos. Costa passou a ser investigado após ganhar, em março do ano passado, um carro de luxo do doleiro Alberto Youssef, apontado como um dos líderes do esquema

11 de abril

PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva. PF amplia investigações sobre negócios suspeitos da Petrobras e faz operação de busca e apreensão na sede da estatal, no Rio

11 de junho

PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva. Justiça volta a decretar a prisão de Paulo Roberto Costa por ele ter ocultado que controlava contas na Suíça com saldo de US$ 23 milhões. O dinheiro foi bloqueado pelas autoridades do país europeu

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1 de julho

PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva. João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado, que trabalhava com o doleiro Alberto Youssef, é preso

22 de agosto

PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva. Após a PF fazer operações de busca em empresas de sua filha, Paulo Roberto Costa aceita fechar acordo de delação premiada com procuradores que atuam na Operação Lava Jato para deixar a prisão

14 de novembro
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PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva. A ação atinge dez empresas, entre elas gigantes como a Camargo Côrrea e a OAS

2015

14 de janeiro

PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva. Ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró é preso “porque há fortes indícios de que Cerveró continua a praticar crimes, como a ocultação do produto e proveito do crime no exterior, e pela transferência de bens (valores e imóveis) para familiares. Além disso, há evidências de que ele buscará frustrar o cumprimento de penalidades futuras”, disse o Ministério Público

5 de fevereiro

PF cumpre 40 mandados de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva, 03 mandados de prisão temporária e 1 de prisão preventiva. O tesoureiro do PT, João Vaccari, é levado para depor. Essa nova fase tem como foco o pagamento de propinas na diretoria de Serviços da Petrobras e na BR Distribuidora

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16 de março

PF cumpre 2 mandados de prisão preventiva e 4 de prisão temporária na 10ª fase da operação. O ex-diretor da Petrobras Renato Duque volta a ser preso. Além dele, são alvo o empresário Adir Assad, suspeito de lavar dinheiro, Lucélio Goes, filho de Mario Goes, já preso e apontado como operador do esquema de corrupção, Sonia Mariza Branco, Dario Teixeira Alves Junior e Sueli Maria Branco

27 de março

PF prende o diretor-presidente e membro do conselho de administração do Grupo Galvão, Dario de Queiroz Galvão Filho, em mais uma ação da operação. Dario foi preso em sua casa, em São Paulo. A PF também prende no Rio Guilherme Esteves, apontado como operador do esquema que distribuía propinas a dirigentes da Petrobras e políticos em troca de contratos da petroleira estatal.