O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) justificou, através de sua assessoria de imprensa, as acusações publicadas pela revista "Época" dessa semana. De acordo com as informações, o deputado teria pego um empréstimo de R$ 300 mil do empresário Nenê Constantino de Oliveira para o pagamento de uma bezerra e que há documentos que comprovam a transação, como nota fiscal da venda do animal e nota promissória.
De acordo com a reportagem, o senador teria negociado uma divisão de propina com o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB), Tarcísio Franklim de Moura, suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro. O esquema veio à tona depois das investigações da Operação Aquarela, da Polícia Civil do Distrito Federal.
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