A chegada de Geraldo Alckmin a Cascavel ocorreu em meio à especulação sobre um possível acordo entre PSDB e PMDB que teria sido fechado no Paraná. O presidente estadual do partido, Valdir Rossoni e o prefeito Beto Richa passaram a tarde negando a informação. "O governo está fazendo de tudo para não ter adversário. Vou repetir pela milésima vez: estamos aguardando a resposta do senador Osmar Dias até o dia 19, caso contrário, vamos lançar Gustavo Fruet (PSDB) porque temos a obrigação de oferecer uma alternativa da oposição ao Paraná", disse Rossoni.
O prefeito Beto Richa também negou que tenha sido fechado qualquer aliança com o governador. "Desconheço totalmente essa boataria que surgiu em função de uma visita dos deputados do PMDB à cúpula do PSDB essa semana."
Lideranças de outros partidos também participaram do encontro. "Seria inconveniente para o Alckmin uma aliança com Requião porque o nosso candidato teria que explicar porque está com o governador, mas não com o MST, não com o Hugo Chávez e não com a quebra de contratos", disse o deputado federal Ricardo Barros (PP).
Para o deputado federal Eduardo Sciarra, a suposta aliança com o PMDB partiu da "central de boatos" que existe no Paraná. Estiveram presentes também os deputados estaduais Ademar Traiano, líder da bancada na Assembléia, Luiz Nishimori (PSDB), Luiz Fernandes Litro(PSDB), Cida Borghetti (PP] e Élio Rusch (Pfl). (KC)
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