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Na gravação, o presidente petista pede aos militantes que “não abaixem a cabeça” | Fernando Zamora/Futura Press
Na gravação, o presidente petista pede aos militantes que “não abaixem a cabeça”| Foto: Fernando Zamora/Futura Press

Em um vídeo divulgado na noite desta quinta-feira em uma rede social, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, mandou um recado aos grupos que organizam para os próximos dias protestos em todo o país para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O dirigente afirmou que, se quiserem chegar à Presidência da República, esses movimentos terão que esperar até 2018.

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“Sabemos que alguns grupos organizados têm se aproveitado de um momento de dificuldades passageiras para espalhar seus métodos antidemocráticos. Esses grupos terão que esperar a eleição de 2018 e lá disputar seus planos nas urnas”, afirmou Falcão.

Na gravação, o presidente petista pede aos militantes que “não abaixem a cabeça”. “Nesse momento, o PT reforça a orientação à militância que está saindo às ruas a não aceitar provocação de extremistas, mas tampouco abaixar a cabeça”.

Falcão iniciou o vídeo defendendo manifestações “legítimas e democráticas” no país, a exemplo do que fez Dilma nesta quinta-feira. Ele destacou ainda que os valores democráticos são “abraçados pelo PT”. Ele condenou qualquer tipo de “violência, intolerância e golpismo”. “O PT repudia qualquer ato de violência, intolerância e golpismo que desrespeitem a democracia”.

Para enfrentar o que chamou de “grupos que usam ferramentas do ódio e do medo”, o líder petista convocou os militantes a se mobilizarem em todo o país em defesa do governo Dilma e da reforma política.

No próximo domingo, há previsão de manifestações contra Dilma em 26 estados. Somente em Roraima não há atos previstos por enquanto. Esses protestos estão sendo organizados por grupos em redes sociais. Amanhã, um ato em favor da Petrobras será realizado liderado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e contará com diversas entidades sindicais e movimentos. Esses atos também questionarão algumas propostas do governo da presidente Dilma Rousseff, como o ajuste fiscal e a restrição de acesso a direitos trabalhistas como seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença.

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