• Carregando...
Henrique Eduardo Alves, o presidente da Câmara dos Deputados | Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Henrique Eduardo Alves, o presidente da Câmara dos Deputados| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
  • Marcelo Crivella, ministro da Pesca e pastor evangélico

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN, foto), disse ontem que a Casa e o Senado Federal terão recesso parlamentar, mesmo sem a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). "O recesso é da Câmara e do Senado, que não terão pauta. O que não entra em recesso é a pauta do Congresso Nacional", disse Henrique Alves. Pela Constituição, se a LDO não for votada até 17 de julho, não há recesso parlamentar. A expectativa é que o relatório preliminar da LDO seja analisado hoje na Comissão Mista de Orçamento. Depois de votado na comissão, abre-se um prazo de dez sessões para a apresentação de emendas. Depois, a matéria é analisada em plenário.

Aliás...

Antes de entrar em recesso, Alves pretende finalizar a votação do projeto que destina royalties do petróleo para a saúde e a educação. Ele disse ontem que pretende concluir a votação hoje. No entanto, Alves adiantou que a decisão ainda depende dos líderes partidários.

A briga

O deputado Nelson Luersen (PDT), presidente da CPI do Pedágio na Assembleia Legislativa do Paraná, justificou ontem a necessidade de a comissão contratar profissionais do setor privado para auxiliar os trabalhos do grupo. "A briga é muito grande. O máximo que podemos pagar a um comissionado é R$ 11,5 mil líquido contra milhões pagos pelas concessionárias a advogados, técnicos", disse.

Olha o perigo

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou na semana passada uma proposta que obriga bares, lanchonetes e restaurantes a colocarem nos saleiros mensagem alertando o público para o risco do consumo excessivo de sal. Duas propostas, de autoria dos deputados Geraldo Thadeu (PSD-MG) e Jorginho Mello (PR-SC), tramitam em conjunto e tratam do assunto. O projeto ainda precisa passar por outras duas comissões antes de seguir ao Senado.

Salário

Um estudo publicado ontem pela revista The Economist revelou que os parlamentares brasileiros estão entre os mais caros do mundo. Segundo o levantamento, deputados e senadores recebem cerca 13 vezes o PIB per capita do país, colocando o Brasil em sexto lugar entre os países com os parlamentares mais caros. No Brasil, sem os respectivos benefícios, deputados federais e senadores têm um salário de R$ 26,7 mil; e os ­deputados estaduais, de R$ 20.042.

Líderes

A lista publicada pela revista é liderada pela Nigéria. Lá, parlamentares recebem cerca de 116 vezes o PIB per capita do país. Em seguida, vem o Quênia. Parlamentares quenianos tem ganhos que representam cerca de 76 vezes o PIB per capita do país.

Pinga-fogo

"É dever da presidente governar para todos. Mas a questão da agenda, todos hão de convir, que é complicada, é difícil atender a todos e estabelecer prioridades para todos."

Marcelo Crivella, ministro da Pesca e pastor evangélico, ao ser questionado se a audiência da presidente Dilma Rousseff com cantoras evangélicas era uma resposta às críticas do pastor Silas Malafaia ao fato de a presidente já ter recebido representantes de diversos setores, menos os evangélicos.

Colaborou: Euclides Luca Garcia.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]