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O plenário do STF condenou nesta quarta-feira (14) o ex-dirigente do Banco Rural, José Roberto Salgado, a 16 anos e 8 meses de prisão, além do pagamento de R$ 1,003 milhão, relativo a 386 dias/multa, pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas.

Sobre o crime de formação de quadrilha, o relator Joaquim Barbosa foi taxativo quanto à responsabilidade do executivo: "A culpabilidade neste caso é elevada, uma vez que ele atuou intensamente ajudando a fornecer a estrutura para a consecução dos objetivos ilícitos da quadrilha. Quanto ao motivo do crime, foi a intenção de obter recursos para o Banco Rural", argumentou, em seu voto, Barbosa.

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