O coronel Roberson Luiz Bondaruk afirma que o número de policiais será três vezes maior do que o disponível em domingos normais| Foto: Aniele Nascimento/Agência de Notícias Gazeta do Povo

Tira-dúvidas

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A Polícia Militar (PM) informou, na manhã desta quarta-feira (3), em Curitiba, que 6.833 policiais irão fazer a segurança das eleições no Paraná, no próximo domingo (7). O número representa um aumento de 20% no efetivo em relação às eleições de 2010, conforme anúncio realizado no Quartel do Comando-Geral da PM.

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Na capital, 937 policiais farão a segurança. Já na região metropolitana e litoral, o efetivo colocado à disposição será de 600 homens. O comandante-geral da PM do Paraná, coronel Roberson Luiz Bondaruk, afirma que o número de policiais é três vezes maior do que o disponível em domingos normais.

Bondaruk diz que que a operação das eleições começa oficialmente no sábado, a partir das 8h. "Na prática, a operação já começou, e apenas será intensificada no sábado. Alguns policiais estarão, inclusive, disponíveis para ficar de madrugada nos postos de votação".

No dia da eleição, os oficiais da PM ficarão a 100 metros das seções eleitorais, onde irão controlar o acesso de pessoas em condições inadequadas, como em casos de embriaguez, e com materiais proibidos.

Segundo determinação da Secretaria de Segurança Pública do Paraná, serão proibidos em todo o estado a venda, a compra e o consumo de bebidas alcoólicas entre as 6h e as 18h deste domingo. Caso necessário, os policiais serão acionados pelos responsáveis do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que estiverem nos locais de votação.

Local de prisões

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A Polícia Militar mudou para a sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no Parolin, o local para detenção de eleitores que cometerem crimes eleitorais. Nos pleitos anteriores em Curitiba, os presos por cometerem práticas como boca de urna e outras irregularidades eram levados para um local na PUC, no bairro Prado Velho.

Já no interior do estado, os detidos serão encaminhados à comarca do Tribunal Regional Eleitoral do município. Em cidades menores, onde não há sede física do TRE, os detidos serão levados à delegacia da Polícia Civil mais próxima.