O pastor evangélico Wladimir Silva Furtado, dono de uma cooperativa suspeita de integrar esquema de desvio envolvendo a cúpula do Ministério do Turismo, disse que conseguiu juntar apenas R$ 16.700 dos R$ 109 mil necessários para pagar a fiança que o liberou da penitenciária do Amapá. O dono da Conectur pode voltar à prisão, caso o cheque depositado em nome da mulher não tenha fundos.
A maioria dos 16 presos preventivos na semana passada pela Polícia Federal depositou o dinheiro em juízo na sexta-feira. Todos foram libertados entre a noite de sexta e a madrugada de sábado.
O advogado de Furtado, Maurício Pereira, disse que pediu à Justiça Federal ontem a redução do valor da fiança para "patamares suportáveis" às condições financeiras do cliente. Segundo o advogado, o juiz federal Mauro Henrique Vieira não aceitou o pedido, mas estendeu o prazo de pagamento até sexta-feira.
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