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Maringá – O Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar) e a prefeitura se reuniram ontem, pela segunda vez, para tentar chegar a um acordo e acabar com a greve, que entra hoje no décimo segundo dia. O encontro foi, novamente, em vão. "Queremos uma proposta oficial em papel timbrado da prefeitura e recebemos um rascunho escrito à mão", afirmou a diretora do Sismmar, Priscila Guedes da Luz. "É um desrespeito ao comando de greve e, por isso, a paralisação vai continuar mais forte ainda."

"Estamos abertos ao diálogo, mas o sindicato precisa liberar os serviços", disse o coordenador de Gestão da prefeitura, José Luiz Bovo, que participou da reunião. Ele considera que o termo deve ser feito pelas duas partes e não apenas com a iniciativa da prefeitura.

O secretário questionou a atitude dos grevistas, que impedem a saída dos caminhões da coleta de lixo. "Este ponto é fundamental para que possamos abrir as negociações", afirmou.

Segundo os servidores, uma proposta oficial é a garantia de que eles terão suas reivindicações atendidas. O sindicato pede um reajuste salarial de 16%, contra 4,53% oferecido pela prefeitura.

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