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O Senado Federal realizou nesta quinta-feira (15) uma sessão de homenagem ao centenário de nascimento do médium Chico Xavier. Na terça-feira (13), a Câmara já tinha feito uma homenagem ao médium. Além de parlamentares, estiveram presentes no Senado Eurípedes Higino, filho do médium, e o presidente da Federação Espírita Brasileira, Nestor João Masotti.

Chico Xavier nasceu em Pedro Leopoldo (MG) em 2 de abril de 1910 e faleceu aos 92 anos, em Uberaba (MG). Seu primeiro contato com o espiritismo aconteceu ainda na adolescência. O médium escreveu mais de 400 livros, mas não se admitia como autor de nenhuma obra porque considerava apenas reproduzir o que os espíritos ditavam. Todo o lucro da venda de seus livros é destinado à Federação Espírita Brasileira.

O vice-presidente do Senado, Marconi Perillo (PSDB-GO), comandou a sessão. Ele leu uma mensagem da presidência do Senado em homenagem ao médium.

"Seu nome, inegavelmente, encontra-se inscrito ao lado de outros grandes beneméritos da humanidade, como Madre Teresa de Calcutá, Mahatma Gandhi e a nossa querida Irmã Dulce. Todos eles, sem exceção, dedicaram suas vidas em prol do próximo e, independente do seu credo religioso, vivenciaram a caridade como a plena manifestação do amor de Deus aos homens. Longe de ser privilegiado ou sobrenatural, Chico Xavier era um homem simples e comum do povo, que fez da sua vida uma doce dedicação ao próximo", diz trecho da mensagem.

O sucesso do médium continua nos dias atuais. O filme do diretor Daniel Filho que retrata a história de Chico Xavier está na liderança das bilheterias dos cinemas brasileiros há duas semanas. Até esta segunda-feira (12), mais de 1,3 milhão de pessoas já haviam assistido à produção.

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