A repercussão negativa provocada pela decisão da consultoria geral do Senado em manter nos cargos de confiança parentes de senadores nomeados antes da posse dos parlamentares, levou ontem o presidente da Casa, Garibaldi Alves (PMDB-RN), a submeter a decisão ao Ministério Público. Ele determinou ao consultor da Casa, Alberto Cascais, que ouça o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, sobre a legalidade da medida. Garibaldi afirmou que a iniciativa será revista, no caso de se chocar com a súmula do STF. "Se houver um engano, nós vamos reparar porque não queremos passar a idéia de que estamos burlando a lei", afirmou. O senador disse que poderá ser feita uma nova consulta, desta vez ao próprio Supremo, no caso de o procurador se julgar incapacitado do ponto de vista legal.
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego
Deixe sua opinião