A possibilidade de fechamento de colégios tradicionais de Curitiba, como o Dom Pedro II, no Batel, e o Barão do Rio Branco, no Água Verde, causou indignação na comunidade escolar. Segundo a secretária da Educação, Ana Seres, a história desses colégios e a qualidade do ensino não serão desconsideradas no planejamento para o ano letivo de 2017, mesmo que o aluguel seja um dos fatores avaliados. “Não queremos ferir a preferência dos pais pelos colégios tradicionais”, diz.
- Governo se contradiz sobre informações do Família Paranaense
- Seres diz que tradição dos colégios será considerada em 2017
- Governo Richa recua e desiste de fechar escolas e mudar o Família Paranaense
Seres pontua, entretanto, que, o grande problema desses colégios é que há poucos alunos morando em seu entorno. Citando como exemplo o Dom Pedro II, a secretária afirma que há 99 crianças e adolescentes com idade para frequentar a escola no entorno no raio considerado próximo ao colégio, sendo que apenas dez estão, de fato, matriculados lá – o resto dos alunos é oriundo de outras regiões. “Por mais que eu tenha um carinho enorme, já que fui professora no Dom Pedro, o planejamento é feito de acordo com o número de alunos que moram no entorno”, diz.
-
Atentado contra Trump reforça discurso de perseguição contra Bolsonaro e a direita
-
Moraes derruba sigilo de áudio de reunião com Bolsonaro e Ramagem
-
Podcast repercute os impactos políticos do atentado contra Donald Trump; ouça
-
“Inteligente e solitário”: quem era o autor do atentado contra Trump, morto pela polícia