Por ser conselheiro do Tribunal de Contas e contar com foro privilegiado, o ex-presidente do TC Artagão de Mattos Leão está sendo investigado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A sindicância, porém, não tem andamento há meses. O Gaeco enviou os autos para a Corte e foi iniciada uma sindicância, no ano passado. Em setembro, o relator do caso, ministro Mauro Campbell Marques, determinou que o Ministério Público Federal deveria tomar providências em até 15 dias. Mas apenas em novembro os documentos chegaram na procuradoria. E desde então não houve novidade. Apesar de não citar Artagão, a denúncia formulada pelo Ministério Público Estadual na semana passada cita que três envolvidos na suposta fraude eram diretamente ligados a ele. A reportagem tentou entrar em contato com Artagão em diversas ocasiões, mas nunca obteve retorno. Em 2014, ele foi questionado pessoalmente sobre o caso, mas se limitou a dizer que “não havia investigação” sobre a sua pessoa. (AA)
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