As democracias "estão em crescimento" no continente "e um exemplo disso é o Brasil", que tinha uma economia 25% menor que a do México e hoje está 25% à sua frente. Um caso concreto "é o da Petrobras, que superou a Pemex (estatal de petróleo mexicana)". Foi assim, entre elogios ao Brasil e ironias contra o venezuelano Hugo Chávez, chamado de "gorila", que o ex-presidente do México Vicente Fox abriu ontem em San Diego, na Califórnia (EUA), a Reunião de Meio de Ano da Sociedad Interamericana de Prensa (SIP).
Fox falou durante almoço solene no auditório do San Diego Marriott e Marina, para uma plateia de cerca de 150 editores e jornalistas. Além dos filiados da SIP, participam do encontro os da American Society of News Editors (Asne), entidade equivalente à SIP nos EUA, que reúne a mídia impressa e publicações da internet. A reunião vai até sábado, quando serão aprovados os relatórios finais sobre a situação da liberdade de imprensa em cada país.
O ex-presidente do México politizou o encontro já no primeiro dia. Falou de drogas, defendendo sua descriminalização. Condenou a proposta de migração em debate no Congresso americano, que interessa diretamente a trabalhadores do México, afirmando que "é melhor fazer pontes do que muros". Também admitiu que, quando presidente, não gostava das críticas da imprensa, mas acabou compreendendo a importância e a ajuda que ela dava a seu trabalho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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