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| Foto: Ricardo Moraes/Reuters
  • Hoje, Requião é candidato ao Senado e pede voto para o candidato Osmar Dias ao governo do estado. O PMDB do ex-governador fez uma aliança com o PDT de Osmar e com o PT do presidente Lula. Escute o áudio completo da entrevista de Requião em www.gazetadopovo.com.br/blog/conexaobrasilia

Oito dos nove presidenciáveis têm até amanhã para corrigir erros nos pedidos de registro das candidaturas. Os problemas foram detectados por técnicos do TSE. Apenas o pedido de registro da candidatura de Marina Silva (foto) não tem falhas, na avaliação da área técnica do tribunal. De acordo com informações do TSE, os problemas são burocráticos e podem ser corrigidos pelos candidatos num prazo de 72 horas contadas a partir do início da noite de quarta-feira, quando houve a notificação. Os responsáveis pelos processos de registro das candidaturas foram intimados na quarta-feira pelo presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, para que regularizem os pedidos. Lewandowski tomou a providência depois de ter sido informado pela Secretaria Judiciária do TSE de que foram encontrados vícios nos pedidos de registro dos candidatos de duas coligações e de seis partidos.* * * * * *

Conversa afiadaUma entrevista do governador Roberto Requião concedida no dia 25 de maio de 2009 ao jornalista André Gonçalves, correspondente da Gazeta do Povo em Brasília, dá uma ideia de como as coisas podem mudar na política. Veja abaixo o que Requião pensava sobre as eleições deste ano.

Sobre a sucessão do senhor?

Meu candidato é o Pessutão [Orlando Pessuti].

O que o senhor acha dessa mobilização do PT para tentar uma aliança com o Osmar [Dias, do PDT]?

Asneira. Arrematada asneira do PT. Provavelmente não do PT inteiro. Seguramente não do PT. De algumas pessoas. Uma asneira completa. O Osmar tem uma ligação profunda com as cooperativas e com o agronegócio. Isso não me parece que seja o comportamento histórico do PT. Não quero desqualificar o Osmar por isso também. Mas ele tem uma posição que não é a do PT.

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Reunião no ICS

O conselho administrativo do Instituto Curitiba de Saúde (ICS) se reúne nesta sexta-feira pela primeira vez em meses. A reunião ocorre três dias depois da revelação, feita pelo colunista Celso Nascimento, da Gazeta do Povo, de que o instituto sofre uma direção técnica (espécie de auditoria) da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Osmar na tevê

Osmar Dias passou boa parte dos últimos dois dias a portas fechadas com Wianey Pinheiro, marqueteiro de sua campanha, para decidir como será o programa de televisão no horário eleitoral gratuito. Nenhum político teria participado da reunião. Apenas o pessoal da produtora GW.

Na Boca

O ex-governador Roberto Requião (PMDB) anunciou ontem os detalhes do primeiro comício de Lula em Curitiba nesta campanha. O presidente estará com Dilma Rousseff na Boca Maldita no próximo dia 31, a partir das 10 horas. Entre os políticos locais, além do próprio Requião, estarão Osmar Dias e Gleisi Hoffmann.

Publicidade

Orlando Pessuti reuniu representantes dos jornais do interior ontem para anunciar uma decisão: a partir de agora, todos os jornais do estado poderão receber publicidade legal do governo do Paraná. Não será mais necessário vencer licitação. O governador sabe que essa é uma notícia que agrada aos jornais do interior, grandes formadores de opinião pública.

Serra vem

Enquanto Lula não vem, quem chega ao Paraná é José Serra. O candidato do PSDB estará no Noroeste do estado neste sábado, acompanhando Beto Richa. Os dois passam por Paranavaí, Alto Paraná, Nova Esperança e Maringá. Haverá carreatas e caminhadas nos municípios.

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Pinga-fogo

"Eu fico triste quando vejo um homem da história do [José] Serra dizer que o PT é ligado às Farc [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia], eu fico triste. Porque o mínimo que eu esperava do Serra é que ele respeitasse o PT. Porque o Serra sabe que a gente tem afinidade histórica, a gente pode ter divergência político-ideológica agora, mas ele jamais poderia dizer uma insanidade dessa contra o PT, jamais."

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República.

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