Vinte e um operários morreram neste ano na construção civil no município de São Paulo, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP).

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O número já conta os quatro trabalhadores que morreram nesta segunda-feira (25) em uma obra no cruzamento da Marginal Pinheiros com a Avenida Juscelino Kubitschek, na Zona Sul de São Paulo.

Já morreram, em 2007, mais trabalhadores do que no anterior, quando o sindicato registrou nove óbitos por acidentes de trabalho em obras da capital paulista.

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De acordo com Antonio de Sousa Ramalho, presidente do sindicato, a principal explicação seriam "equipamentos obsoletos" que não garantiriam a segurança dos trabalhadores da construção civil.

Ramalho chegou por volta das 18h30 no local do acidente e pediu que as mortes sirvam de alerta para outras construtoras. "Nós não vamos trazer nossos companheiros de volta, mas que isso sirva de exemplo para outras construtoras e outras obras que estão com risco, que não os resolvam só quando morre trabalhador."