A lentidão da Justiça livrou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), de mais uma complicação nos tribunais. Três anos depois de começar a investigá-lo por suposto envolvimento em fraudes na empresa Frangonorte, o Supremo Tribunal Federal arquivou ontem o processo, porque os crimes dos quais o senador era acusado prescreveram. O arquivamento foi pedido pela Procuradoria-Geral da República e determinado pelo relator do caso, ministro Cezar Peluso, em decisão publicada no Diário da Justiça Eletrônico.
As denúncias surgiram em abril de 2005, quando Jucá era ministro da Previdência. Segundo o MP, o senador usou sete fazendas inexistentes como garantia para receber parcelas de um empréstimo do Banco da Amazônia (Basa) à Frangonorte, em 1996. Em sua defesa, Jucá tentou culpar o ex-sócio Getúlio Alberto de Souza, que também era investigado no mesmo inquérito do STF. A justificativa não foi aceita por Cláudio Fonteles, que na época era procurador-geral da República.
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