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São Paulo (Folhapress) – O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou ontem a liminar do deputado João Batista (ex-PFL e presidente da Igreja Universal) que pedia a liberação dos R$ 10,2 milhões apreendidos pela Polícia Federal na última segunda-feira.

O mandado de segurança não foi julgado, nem sequer analisado, pela ministra Ellen Gracie, que afastou a competência do Supremo, uma vez que a ação é de autoridade policial.

Na segunda-feira, João Batista foi flagrado, no aeroporto de Brasília, quando tentava transportar sete malas de dinheiro para Goiânia em um avião particular. A polícia quer saber a origem e o destino desse dinheiro. Para o delegado responsável pelas investigações David Campos, é preciso saber se há indícios de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Na terça-feira, o deputado foi expulso do PFL.

A Polícia Federal abriu, ontem, inquérito contra o deputado João Batista Ramos da Silva. A continuação das investigações depende, agora, de autorização do Supremo Tribunal Federal, já que o deputado tem foro privilegiado. O auto de apreensão e o conteúdo do inquérito serão enviados ao STF.

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