O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e o ministro Luís Roberto Barroso deram sinais de que o conteúdo da delação premiada realizada pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa deve permanecer sigiloso, apesar dos pedidos de parlamentares para que a Justiça compartilhe com a CPMI Petrobras o teor dos depoimentos. "O sigilo é da essência da investigação e a transparência é da natureza do Congresso", afirmou Barroso, que se mostrou preocupado com "vazamentos seletivos". Integrantes da CPI recorreram a um mandado de segurança, que está nas mãos de Barroso. "A delação premiada em si não significa nada e só se torna pública no momento em que for recebida a denúncia", disse Lewandowski.
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