O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar os presos pela Operação G7, da Polícia Federal, que identificou um cartel de empresas que supostamente fraudavam licitações para as maiores obras do Acre. Segundo Fux, eles não podem deixar o Estado e terão que se apresentar à Justiça periodicamente. Para o ministro, no entanto, a prisão preventiva "não se faz mais necessária, podendo ser substituída pelas medidas cautelares".

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"No momento da decretação da custódia cautelar, a medida era necessária para garantia de ordem pública, econômica e para conveniência da instrução criminal", explicou o ministro, para dizer esse já não é mais o caso.

A Operação G7 prendeu 15 pessoas, inclusive integrantes do segundo escalão do governo Tião Viana (PT), sob suspeita de irregularidades em contratos. Outro detido foi Thiago Viana Paiva, sobrinho do governador e do senador Jorge Viana (PT-AC).

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