O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta sexta-feira (5), habeas corpus ao ex-deputado federal Luiz Argolo (BA). Ele foi preso por ordem do juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal de Curitiba, em 1º de abril do ano passado e continuará atrás das grades por tempo indeterminado. O ex-parlamentar foi condenado a 11 anos e 11 meses de prisão, em regime fechado, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
No pedido de liberdade, a defesa alegou falta de fundamentação para a manutenção da prisão preventiva, por considerar que as investigações já foram concluídas – portanto, Argolo não poderia interferir na instrução criminal. Na decisão, Zavascki afirmou que, embora as questões levantadas pela defesa sejam relevantes, elas “não evidenciam hipóteses que autorizem, liminarmente, a revogação da prisão preventiva”.
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